Atualmente a equipe é composta por oito integrantes, todos alunos da engenharia de diferentes fases da graduação e o professor coordenador do projeto é o Prof. Rafael Malheiro da Engenharia Civil UFRJ/Macaé.

Para melhor organizar as atividades, os integrantes foram divididos em três grupos: Computação e sensores, dimensionamento e extensão. Abaixo veremos as responsabilidades de cada um e alguns exemplos de atividades desenvolvidas:

Computação e sensores:

Os integrantes desse grupo ficam responsáveis pela parte eletrônica do processo, onde se foca principalmente na programação dos sensores, instalação dos equipamentos eletrônicos e manipulação dos dados meteorológicos.

Exemplos de atividades sob responsabilidade desse grupo:

• O poço por onde a água é captada foi furado.

• A bomba submersível foi testada no poço.

• Os painéis solares foram instalados no telhado da escola.

Dimensionamento:

Este grupo é responsável por projetar e definir os equipamentos que serão utilizados. Se estuda cada equipamento envolvido nos processos de bombeamento e energia solar, buscando o aproveitamento hídrico.

Exemplos de atividades sob responsabilidade desse grupo:

• Foi dimensionado que para a área desejada se usariam duas placas fotovoltaicas, uma bomba submersível e uma bomba ligada ao reservatório.

• Foi identificada uma erva daninha comumente chamada de “Tiririquinha”, que atrapalha a plantação, sendo necessário pesquisar formas de combatê-la. Foi decidido utilizar a técnica mulching, onde são colocadas lonas sobre a área da plantação para abafar a erva daninha.

Extensão:

Este grupo faz a conexão com os alunos da escola técnica, preparando aulas sobre os assuntos abordados pelos outros dois grupos. Já foram discutidos em sala temas como Arduino, preparo do solo, uso de pesticidas e se pretende ainda apresentar o funcionamento da estação meteorológica e técnicas de compostagem, plantio e cultivo.

Exemplos de atividades sob responsabilidade desse grupo:

• Em conjunto com os alunos, os integrantes do projeto capinaram parte do terreno e ajudaram na demarcação da área a ser plantada.

• O problema da “Tiririquinha” foi levado aos alunos em uma aula sobre ervas daninhas e pesticidas, onde estes foram encorajados a propor soluções.